Dicionário Astronômicio
Abóbada Celeste
Abóbada celeste é uma expressão que corresponde ao espaço do céu que enxerga-se da terra, também chamado de firmamento. É um conceito da astronomia que usa dos cálculos da trigonometria esférica para o estudo dos astros.
Albedo
Albedo, ou coeficiente de reflexão, derivado do termo latino albedo (brancura ou luz solar refletida, a partir de albus, branco), é a refletividade difusa ou poder de reflexão de uma superfície. Ela é a razão entre a radiação refletida pela superfície e a radiação incidente sobre ela. Sua natureza adimensional permite que ela seja expressa como uma percentagem, e ela é medida numa escala de zero, para nenhuma reflexão por uma superfície perfeitamente negra, até 1, para uma reflexão perfeita por uma superfície branca.
Altura (h)
É o ângulo medido sobre o círculo vertical do astro, com origem no horizonte e extremidade no astro. A altura varia entre -90° e +90°. O complemento da altura se chama distância zenital (z). Assim, a distância zenital é o ângulo medido sobre o círculo vertical do astro, com origem no zênite e extremidade no astro. A distância zenital varia entre 0° e 180°.
Ângulo de fase (astronomia)
Ângulo de fase, em observações astronômicas, é o ângulo entre o incidente de luz em um objeto em observação e a luz refletida do objeto.
Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%82ngulo_de_fase_(astronomia)
Ápice solar
O ápice solar, também denominado ápex solar ou simplesmente ápex. refere-se à direção de movimento do Sol, em relação ao sistema local de repouso a uma velocidade de 19,4 quilômetros por segundo em direção à constelação de Hércules, a sudeste da estrela Vega. As estrelas, inclusive o Sol, movem-se umas em relação às outras por conta das diferentes órbitas que descrevem ao redor do centro da Via Láctea. Como o Sol aparentemente segue para um ponto definido, o movimento aparente das outras estrelas cria a impressão de que estas estão-se afastando do ápice solar. O antiápice solar é a direção oposta ao ápice, que localiza-se na direção da estrela Zeta Canis Minoris.
Movimento próprio das estrelas nos próximos duzentos mil anos. O ápice solar está na parte esquerda.
Em astronomia, ascensão reta é uma coordenada azimutal do sistema de coordenadas equatoriais que equivale ao arco, medido no equador celeste, entre os círculos horários que tradicionalmente passam pelo ponto vernal e pelo astro, respectivamente, no sentido anti-horário quando visto desde o polo norte celeste.
Astrodinâmica
Astrodinâmica, estudo das órbitas, especialmente dos satélites artificiais e sondas espaciais. O movimento dos planetas e outros corpos naturais é um domínio da mecânica celeste, disciplina que consiste na aplicação das leis de Newton e da lei da gravitação universal.
Astrometria
Astrometria ou astronomia de posição é o ramo da astronomia que lida com a medida precisa da posição das estrelas e de outros corpos celestes, assim como de suas distâncias e seus movimentos.
É um dos mais antigos ramos da astronomia, sucessor do estudo mais qualitativo da astronomia posicional. Astrometria está diretamente conectada ao surgimento dos catálogos estelares.
Astronomia
Astronomia é uma ciência natural que estuda corpos celestes (como estrelas, planetas, cometas, nebulosas, aglomerados de estrelas, galáxias) e fenômenos que se originam fora da atmosfera da Terra (como a radiação cósmica de fundo em micro-ondas). Preocupada com a evolução, a física, a química e o movimento de objetos celestes, bem como a formação e o desenvolvimento do universo.
fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Astronomia
Astronomia Amadora
A astronomia amadora é o conjunto de atividades astronômicas realizadas por astrônomos não profissionais geralmente em grupos de divulgação.
Entre estas atividades podemos citar:
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Construção de telescópios.
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Instalação de pequenos observatórios.
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Observação de estrelas variáveis.
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Observação solar (manchas solares).
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Observação planetária (planetas de nosso Sistema Solar).
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Observação Lunar.
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Busca por supernovas.
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Busca por cometas
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Busca por asteróides.
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Busca por exoplanetas
Além destas atividades, os astrônomos amadores têm importância fundamental na divulgação da Astronomia ao grande público, uma vez que permitem a um número muito grande de pessoas terem um primeiro contato com a área, através, por exemplo, de observações com telescópios "amadores".
Por "observação" entenda-se um acompanhamento sistemático que inclui tomar notas e fazer breves relatórios.
Azimute (A)
É o ângulo medido sobre o horizonte, no sentido horário (NLSO), com origem no Norte geográfico e extremidade no círculo vertical do astro. O azimute varia entre 0° e 360°.
Cinturão de Kuiper
O Cinturão de Kuiper ou Cintura de Kuiper(português europeu), também chamado de Cinturão/Cintura de Edgeworth ou Cinturão/Cintura de Edgeworth-Kuiper, é uma área do sistema solar que se estende desde a órbita de Netuno (a 30 UA do Sol) até 50 UA do Sol. Os objetos do cinturão de Kuiper são comummente chamados de KBO (Kuiper belt object).
Este cinturão contém milhares de pequenos corpos, estes com formação semelhante à dos cometas. A diferença é que estes pequenos corpos nunca volatizaram seus gelos, de maneira que não possuem nem coma nem cauda, isso se dá por eles estarem orbitando longe do calor do Sol..
Cometa
Cometa é um corpo menor do sistema solar que quando se aproxima do Sol passa a exibir uma atmosfera difusa, denominada coma, e em alguns casos apresenta também uma cauda, ambas causadas pelos efeitos da radiação solar e dos ventos solares sobre o núcleo cometário. Os núcleos cometários são compostos de gelo, poeira e pequenos fragmentos rochosos, variando em tamanho de algumas centenas de metros até dezenas de quilômetros.
Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Cometa#Nomenclatura_de_cometas
Conjunção
A conjunção é um termo utilizado tanto na astrologia quanto na astronomia, e significa que, como vistos de algum lugar (normalmente a Terra), dois corpos celestes aparecem perto um do outro no céu.
Conjunção Inferior
Os planetas superiores, os quais têm as suas órbitas externas em relação à Terra, estarão em conjunção quando estiverem atrás do Sol em relação à posição da Terra. Neste momento, suas distâncias são máximas em relação ao nosso planeta.
Curva de fase
Em astronomia, uma curva de fase descreve o brilho de um corpo refletor como uma função do seu ângulo de fase. O brilho normalmente é referido à magnitude absoluta do objeto, que, por sua vez, é a magnitude aparente à distância de uma unidade astronômica da Terra e do Sol. O ângulo de fase é igual ao arco subtendido pelo observador e o Sol, medido no objeto.
Declinação
Em astronomia, a declinação (δ) de um astro é o arco do meridiano do astro compreendido entre o plano do equador celeste e o astro. Mede-se de 0º a 90º para Norte ou para Sul, sendo por vezes representado com um valor entre + 90º e − 90º (positivo representando o Norte e negativo o Sul).
Disco disperso
O disco disperso é uma região remota do nosso sistema solar, povoada por corpos gelados conhecidos como objetos do disco disperso, um subgrupo da família dos transnetunianos. A porção interior do disco disperso penetra nos domínios do cinturão de Kuiper, mas o seu limite exterior prolonga-se para muito além do Sol e para mais acima e abaixo da eclíptica que a cintura em si.
O planeta anão Éris orbita nesta região do sistema solar, dado que encontra-se a cerca de 97 UA do Sol, no afélio e 35 UA no periélio.
Espectroscopia Doppler
Espectroscopia Doppler, também conhecida como a medição da velocidade radial, é um método espectroscópico para descobrir planetas extrassolares. Ele envolve a observação do efeito Doppler no espectro da estrela que o planeta orbita.
Excentricidade orbital
Excentricidade orbital é uma medida que representa o afastamento de uma órbita da forma circular. É normalmente representada por valores entre e , porém valores maiores que são observados em algumas órbitas de cometas ou sondas espaciais.
Eclipse Lunar
Eclipse lunar é um fenômeno astronômico que ocorre quando a Lua é ocultada totalmente ou parcialmente pela sombra da Terra, em geral, sendo visível a olho nu. Isto ocorre sempre que o Sol, a Terra e a Lua se encontram próximos ou em perfeito alinhamento, estando a Terra no meio destes outros dois corpos.
Eclipse Solar
Eclipse solar é um fenômeno astronômico que ocorre quando a lua se posiciona entre a Terra e o Sol, ocultando a luz emitida pela estrela em direção ao planeta.
Eclíptica
A eclíptica é a projeção sobre a esfera celeste da trajetória aparente do Sol observada a partir da Terra. A razão do nome provém do fato de que os eclipses somente são possíveis quando a Lua está muito próxima do plano que contém a eclíptica. O eixo eclíptico, por sua vez, é a reta perpendicular à eclíptica que passa pelo centro da Terra.
Efeito Poynting-Robertson
O efeito Poynting-Robertson (nome derivado de John Henry Poynting e Howard Percy Robertson) é o processo através do qual a radiação solar provoca a movimentação lenta e em espiral dos grãos de poeira existentes no sistema solar. Em 1937, Robertson explicaria este efeito em termos da relatividade geral.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Efeito_Poynting-Robertson
Elongação
Na astronomia, a elongação de um planeta é o ângulo entre o Sol e o planeta, quando observado da Terra. Quando um planeta inferior é visível depois do pôr-do-sol, está próximo de sua elongação oriental máxima e quando é visível antes do nascer do sol, está próximo de sua elongação ocidental máxima.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Elonga%C3%A7%C3%A3o_(astronomia)
Equador Celeste
O equador celeste é o círculo máximo determinado pela intersecção da esfera celeste com o plano perpendicular ao eixo terrestre que passa pelo centro da Terra. Em outras palavras, é uma projeção do equador terrestre para o espaço. Como resultado da inclinação axial da Terra, o equador celeste está inclinado em 23,4° em relação ao plano da eclíptica. Os dois pontos da esfera celeste em que a eclíptica corta o equador celeste são denominados equinócios.
Esfera celeste
Em astronomia e navegação, a esfera celeste, incluindo a meia esfera do dia e da noite, é a própria abóbada celeste que vemos no céu. Visto de qualquer posição, forma-se uma esfera de raio indefinido e concêntrico com as coordenadas da Terra. Todos os objetos visíveis no céu podem ser então representados como projeções na abóbada celeste.
Do mesmo modo, são projetados na esfera celeste o Polo Norte, o Polo Sul e o Equador terrestres, formando respetivamente os polos celestiais e o equador celeste.
Esfera de Hill
A Esfera de Hill aproxima uma esfera gravitacional de influência de um corpo astronômico na presença de perturbações gravitacionais de outro corpo, mais massivo, em torno do qual ele orbita. Foi definida pelo astrônomo norte-americanoGeorge William Hill com base nos estudos do astrônomo francês Édouard Roche. Por esse motivo também é conhecida como Esfera de Roche.
Espectrofotometria
A espectrofotometria é o método de análises óptico mais utilizado nas investigações biológicas e físico-químicas. Baseia-se na medida quantitativa da absorção da luz pelas soluções, onde a concentração na solução da substância absorvente é proporcional à quantidade de luz absorvida. Estas medidas são efetuadas por equipamentos denominados espectrofotômetros.
Força de maré
A força de maré é um efeito secundário da força da gravidade, e é responsável pelas marés. Ela surge porque a aceleração gravitacional experimentada por uma grande massa não é constante em todo o seu diâmetro. Um dos lados do corpo tem uma maior aceleração do que o seu centro de massa, e do outro lado do corpo tem menor aceleração.
Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/For%C3%A7a_de_mar%C3%A9
Fotometria
Fotometria é uma técnica da astronomia relacionada à medição do fluxo ou intensidade da radiação eletromagnética de um objeto astronômico. Quando a fotometria é realizada sobre largas faixas de comprimento de onda da radiação, em que é medida não apenas a quantidade de radiação, mas também a distribuição espectral, o termo usado é espectrofotometria.
A palavra é composta dos afixos gregos foto- (“luz”) e –metria (“medida”).
Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Fotometria_(astronomia)
Firmamento
Espaço celeste visível no qual se localizam os astros; abóbada celeste; céu; páramo. O termo vem do latim “firmamentum”, suporte, e tem origem na cosmologia bíblica, segundo a qual o Universo era preenchido inteiramente de água. A introdução do firmamento “separou as águas”, dando espaço para a atmosfera da Terra.
Fonte: Costa, J. R. V. Firmamento. Astronomia no Zênite, jan 2013.
Gegenschein
O Gegenschein, do alemão "brilho de oposição", é um efeito astronômico visível como uma mancha elíptica fraca de luz, diretamente oposta ao Sol no céu, e é mais sutil e difícil de enxergar do que a Luz zodiacal. O gegenschein vem da luz espalhada pelas partículas interplanetárias de poeira, que também causam a Luz zodiacal.
Lacunas de Kirkwood
Lacunas de Kirkwood: Histograma da distribuição de asteroides em relação à distância ao Sol
Lacunas de Kirkwood são espaços relativamente vazios no Cinturão de Asteroides, que correspondem a zonas de ressonância onde a atração gravitacional de Júpiter impede a permanência de qualquer corpo celeste.
Latitude
A latitude é a distância ao Equador medida ao longo do meridiano de Greenwich. Esta distância mede-se em graus, podendo variar entre 0º e 90º para Norte(N) ou para Sul(S). A longitude é a distância ao meridiano de Greenwich medida ao longo do Equador.
Fonte: http://coral.ufsm.br/cartografia/index.php?option=com_content&view=article&id=43&Itemid=39
Limbo
É a borda de um corpo celeste visto por um observador na Terra.
No caso de um planeta cercado por uma atmosfera, as observações de suas bordas são geralmente mais difíceis do que as do centro, porque é necessário penetrar em uma maior espessura de gás antes de poder observar as camadas subjacentes.
Limite de Roche
Em astronomia, se denomina limite de Roche a distância mínima que pode suportar um objeto, que mantém sua estrutura unicamente por sua própria gravidade numa órbita a um corpo massivo (de maior densidade), sem começar a desintegrar-se devido às forças de maréexercidas pela força gravitacional do objeto principal. Dentro do limite de Roche, a força de gravidade que o corpo principal exerce sobre o extremo do satélite mais próximo e mais afastado excedem à força de gravidade do satélite. Devido a esse princípio, o corpo secundário poderá ser destruído pelas forças de maré. O nome de limite de Roche provém do astrônomo francês Édouard Roche, que primeiro propôs este efeito e calculou este limite teórico em 1848.
Longitude
A longitude é a distância ao meridiano de Greenwich medida ao longo do Equador. Esta distância mede-se em graus, podendo variar entre 0º e 180º para Leste(E) ou para Oeste(W).
Fonte: http://coral.ufsm.br/cartografia/index.php?option=com_content&view=article&id=43&Itemid=39
Longitude eclíptica
Longitude eclíptica (λ) é o ângulo entre a projeção da direção de E sobre a Eclíptica e o Ponto Vernal (Ponto de Áries). Ela é contada de 0° a 360° a partir do Ponto Vernal, no sentido do movimento anual aparente do Sol (de oeste para leste na esfera celeste).
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Longitude_ecl%C3%ADptica
Lunação
Lunação, período sinódico da Lua ou mês sinódico é o tempo transcorrido entre duas luas novas consecutivas. Esse período tem a duração de 29 dias, 12 horas, 44 minutos e 2,9 segundos, o que corresponde a 29,530589 dias.
Durante uma lunação ocorrem as quatro fases da lua. O intervalo de tempo médio entre uma determinada fase e a fase subsequente é de 7,38 dias.
Luz zodiacal
A luz zodiacal é um feixe de luz fraca, quase triangular, visto no céu noturno e que se estende ao longo do plano da eclíptica, onde estão as constelações do Zodíaco. Cobre completamente o céu, mas só é perceptível no plano da eclíptica e é responsável por 60% da luz natural em uma noite sem Lua. É causada pela dispersão da luz solar nas partículas de poeira que são encontradas em todo o Sistema Solar. Pode ser observado no céu noturno, mesmo depois do pôr-do-sol ou antes do nascer-do-sol tanto na Primavera quanto no Outono.
Mecânica celeste
A mecânica celeste é o ramo da astronomia que estuda os movimentos dos corpos celestes (naturais ou não). A principal força determinante dos movimentos celestes é a gravitação, contudo certos corpos (satélites artificiais, cometas e asteróides) podem sofrer a influência marcante de forças não gravitacionais como a pressão de radiaçãoe o atrito (com a atmosfera superior no caso dos satélites artificiais terrestres). A astronáutica está intimamente ligada a esta ciência.
Meridiano
Meridiano é qualquer semi círculo máximo que contenha os dois polos de um planeta. Os meridianos dividem a Terra como se ela fosse uma laranja com gomos. Um meridiano que recebe nome especial é o de Greenwich, em referência à cidade de mesmo nome, na Inglaterra. Medem 20 mil quilômetros.
O meridiano de Greenwich é também chamado de meridiano inicial ou de referência, pois é usado como referência para dividir a Terra nos hemisférios Ocidental e Oriental. Cada meridiano corresponde a um antimeridiano, no lado oposto da esfera terrestre.
Nadir
Em astronomia e geografia, nadir (do árabe ندير nadeer نظير nathir, "oposto") é o ponto inferior da esfera celeste, sob a perspectiva de um observador na superfície do planeta.
Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Nadir
Nebulosa solar
A nebulosa solar é uma nuvem de gás e poeira do cosmos que está relacionada diretamente com a origem do Sistema Solar. A hipótese nebular foi proposta em 1755por Immanuel Kant em que defendia que as nebulosas giravam lentamente em torno da sua origem.
Nuvem de Oort
A nuvem de Oort, também chamada de nuvem de Öpik-Oort, é uma nuvem esférica de planetesimais voláteis que se acredita localizar-se a cerca de 50 000 UA, ou quase um ano-luz, do Sol. Isso significa que ela está a aproximadamente um quarto da distância a Proxima Centauri, a estrela mais próxima do Sol. O cinturão de Kuiper e o disco disperso, as outras duas regiões do Sistema Solar que contêm objetos transnetunianos, localizam-se a menos de um milésimo da distância estimada da nuvem de Oort. A parte externa da nuvem de Oort define o limite cosmográfico do Sistema Solar e a região de influência gravitacional do Sol.
Oposição
Oposição é um termo utilizado em astronomia para designar a situação em que dois corpos celestes estão em posições opostas no céu, quando vistos da Terra. Assim, um planeta está em oposição quando a Terra está entre o Sol e a posição desse planeta projetada no plano da eclíptica.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Oposi%C3%A7%C3%A3o_(astronomia)
Paralaxe
Em astronomia, paralaxe é a diferença na posição aparente de um objeto visto por observadores em locais distintos. A paralaxe estelar é utilizada para medir a distância das estrelas utilizando o movimento da Terra em sua órbita.
Paralelo Astrônomico
Paralelo astronômico de um lugar é a linha imaginária à superfície da Terra, sobre a qual a latitude astronômica é constante. Devido às irregularidades do geoide, os paralelos astronômicos são linhas irregulares, não coincidentes com qualquer paralelo geográfico.
Planetesimal
Planetesimal é um corpo rochoso e ou de gelo de 0.1-100km que supostamente se formou no início do Sistema Solar. Supõem-se que os planetas cresceram da acumulação de planetesimais. Muito planetesimais que sobraram da acreção foram ejetados por perturbações do planetas para a Cintura de Kuiper e para a Nuvem de Oort além de Neptuno.
Polarimetria
A Polarimetria é a ciência da medição da polarização da luz. Um polarímetro é o instrumento usado para o fazer. A polarimetria das superfícies é designada elipsometria.
Ponto Vernal
Em astronomia, o ponto vernal é o ponto da esfera celeste determinado pela posição do sol quando esse, movendo-se pela eclíptica, cruza o equador celeste - em proximidade ou no dia 21 de março - determinando o equinócio de primavera para o hemisfério norte e o de outono para o hemisfério sul.
Pólo celeste
Em astronomia, polos celestes são pontos imaginários determinados pela projeção dos polos geográficos da Terra na esfera celeste.
Precessão do Eixo da Terra
Como a Terra está girando, o eixo da Terra não se alinha com o eixo da eclíptica, mas precessiona em torno dele, da mesma forma que um pião posto a girar precessiona em torno do eixo vertical ao solo.
Quadratura Celeste
A quadratura é a posição orbital de um planeta com um ângulo de 90 ° em relação à do Sol e a terra . Um planeta está em quadratura quando a direção Sol-Terra forma um ângulo de 90 graus em relação a Terra.
já a posição orbital é chamada de semi-ângulo para um ângulo de 45 °.
Fonte: https://it.wikipedia.org/wiki/Quadratura_(astronomia)
Radiometria
Em óptica, radiometria é um conjunto de técnicas de medição de radiação eletromagnética, incluindo luz visível. Técnicas radiométricas caracterizam a distribuição da potência da radiação no espaço, ao contrário das técnicas fotométricas, que caracterizam a interação da luz com o olho humano. A radiometria é distinta das técnicas de óptica quântica tais como contagem de fótons.
Ressonância orbital
Uma ressonância orbital ocorre quando dois ou mais corpos em órbita exercem influência gravitacional um com o outro, geralmente por causa de uma similaridade fracional sobre os períodos orbitais dos corpos celestiais em questão.
Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Resson%C3%A2ncia_orbital
Trajetória hiperbólica
Trajetória hiperbólica é um tipo de trajetória com o formato de hipérbole. É objeto de estudo da astrofísica por descrever o movimento de diversos corpos celestes.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Trajet%C3%B3ria_hiperb%C3%B3lica
Trajetória parabólica
Em astrodinâmica ou mecânica celeste uma trajetória parabólica é uma órbita kepleriana com excentricidade igual a 1. Quando se movendo para longe de sua origem é chamada de órbita de escape, caso contrário é uma órbita de captura.
Sob pressupostos padrões um corpo viajando em uma órbita de escape irá tender ao infinito, com velocidade relativa ao corpo central tendendo a zero, e portando não deverá retornar jamais. Trajetórias parabólicas são um tipo de trajetória de escape de mínimo de energia.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Trajet%C3%B3ria_parab%C3%B3lica
Translação da Terra
A translação da Terra é o movimento que a Terra realiza ao redor do Sol a uma distância aproximada de 1 unidade astronômica, ou 149.597.870.700 metros. Uma translação completa ao redor do Sol leva 1 ano sideral ou 365,256363 dias solares a uma velocidade orbital média de 29,78 km/s. Durante o periélio, a Terra fica a cerca de 147 milhões de quilômetros, e durante o afélio, a cerca de 152,1 milhões de quilômetros do Sol. A trajetória realizada pela Terra durante a translação descreve uma órbita elíptica de excentricidade 0,0167 e semieixo maior com 149,6 milhões de quilômetros.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Transla%C3%A7%C3%A3o_da_Terra
Troiano (astronomia)
Troianos são corpos astronômicos, tais como asteroides e satélites, que dividem e orbitam a uma determinada distância de uma órbita com um planeta ou satélite maior, mas não colidem com o último por que a órbita do primeiro está localizada em dois pontos de Lagrange de estabilidade, L4 e L5, 60° à frente e atrás do corpo principal. Os asteroides troianos seguem o planeta como uma guarda indo à frente e atrás da orbita descrita pelo planeta. Constituem um grupo de astros provavelmente originado de algum asteroide que foi capturado pelo campo gravitacional do dado planeta.
Objeto transnetuniano
Um objeto trasnetuniano é qualquer corpo menor do sistema solar que orbita o Sol a uma distância média (semieixo maior) superior à de Netuno. Doze corpos menores conhecidos com um semieixo maior superior a 150 UA e periélio superior a 30 UA, são chamados de objetos transnetunianos extremos.
O maior objeto transnetuniano conhecido é Plutão, seguido por Éris, Makemake, (225088) 2007 OR10 e Haumea. O cinturão de Kuiper, disco disperso e nuvem de Oort são três divisões convencionais deste volume de espaço, que os tratamentos variam e alguns objetos, como Sednanão se encaixam facilmente em qualquer uma dessas divisões.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Objeto_transnetuniano
Objeto transnetuniano extremo
Um objeto transnetuniano extremo, ou sednito é um objeto transnetuniano cuja periélio é maior do que trinta unidades astronômicas e o semieixo maior é superior a cento e cinquenta unidades astronômicas